Cultura

No dia da Cidade de Coimbra, a Academia sobe ao palco

Gabriela Moore

Segundo dia da QF contou com atuações de três grupos da SF/AAC. Estudantes reagiram com entusiasmo às performances dos conjuntos musicais. Por Luísa Rodrigues

A noite do dia 21 de maio começou com a atuação da Orquestra Típica e Rancho. A Estudantina Universitária de Coimbra e o Grupo de Cordas foram os outros dois grupos académicos que pisaram o palco principal da Queima das Fitas 2023 (QF’23).

Com o público a começar a chegar ao recinto, uns minutos depois da meia noite, a Orquestra Típica e Rancho entrou animada a cantar e a bailar. O grupo académico interpretou temas como ‘O Lencinho’, ‘À Porta do Lúcio’ e ‘Vira de Quatro’. Beatriz Vaz, estudante de Ciências da Informação, reconhece que não conhecia a orquestra. Porém, destaca que eles foram “bastante divertidos”.

Antes da performance acabar os microfones deixaram de funcionar, apesar disso a Orquestra Típica e Rancho aproximou-se do público e cantou o último som. João Leite, trabalhador da Universidade de Coimbra e Leonor Madaleno, estudante de Direito, contam que vieram com o propósito de assistir ao grupo académico. Assim, consideram que o corte de som foi uma falta de respeito. Leonor Madaleno realça que devia haver “mais consideração com os da casa”.

Após as atuações dos Anaquim e dos Quatro e Meia seguiu-se a Estudantina Universitária de Coimbra. O grupo começou por dedicar o tema inicial, ‘Afonso’, a “todos os caloiros”. Ao longo da performance ecoaram-se músicas como ‘Madalena’, ‘À Meia Noite ao Luar’ e ‘Boémia’. Durante a atuação, os estudantinos causaram entusiasmo aos espectadores e convidaram as “raparigas” a subir ao palco e a dançar com os membros do grupo. Maria Lopes, estudante de enfermagem, menciona que “gostou imenso” do concerto. Acrescenta que faz parte de uma tuna académica, assim é “familiarizada com as músicas e com a estudantina”. Ao som da ‘Balada da Despedida’, a Estudantina despediu-se de um público emocionado.

O Grupo de Cordas foi a última atuação da noite. Sentado a ouvir o concerto, João Figueira, do curso de Ciências Farmacêuticas, confessa que a performance foi “fantástica”. Tal como o estudante, também Adriana Rodrigues, do curso de Gestão de Empresas, confessa que foi “incrível”. Adiciona que desde caloira que é “muito fã” do conjunto musical.

No terceiro dia de QF, dia 22, no que diz respeito às tunas, a Quantunna e a FAN-Farra Académica de Coimbra vão subir ao palco.

Fotografias por Luísa Rodrigues e Gabriela Moore

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