Ensino Superior

Cartaz oficial que vai levantar poeira na QF’23

Marijú Tavares

Recinto é alargado para receber 25 mil pessoas. Coordenador-geral da QF’23 afirma que a seleção do cartaz se baseou na “qualidade e a transversalidade dos artistas”. Por Marijú Tavares

Nesta quarta-feira, dia 26 de abril, realizou-se às 17h a conferência de imprensa para a apresentação do Cartaz Oficial da Queima das Fitas 2023 (QF’23). A Comissão Organizadora da Queima das Fitas (COQF) anunciou Anaquim, Bispo, Quim Barreiros e Mizzy Miles como novos artistas, no palco principal da Praça Canção. Nesta mesma conferência foi renovada a parceria entre a Queima das Fitas e o Fórum Coimbra.

A QF’23, que vai se realizar entre os dias 19 e 26 tem como lema “Sonho meu de eternidade, brilham-te os olhos ao rever esta cidade”, mote anunciado a par do cartaz desta edição. Já estavam confirmados nomes como Ivete Sangalo, Kevinho e Os Quatro e Meia. Além destes, mantém-se as habituais atuações da Casa, por parte da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra, e dos vários grupos académicos.

O coordenador-geral da QF, Carlos Missel, frisou a importância da parceria com o Fórum Coimbra, uma vez que este “ajuda não só em questões financeiras”, mas também no “desenvolvimento de atividades, mesmo a nível ecológico”. Apontou ainda a relevância das atividades estarem “associadas a grandes marcas da cidade”.

Em retrospetiva sobre a edição passada, o organizador afirmou que vai haver investimentos nos equipamentos de som, no aumento do recinto e no cuidado na relva sintética. Além destas melhorias, o secretário-geral abordou a questão do sistema ‘cashless’ e a inclusão de pagamento por MB WAY, de forma a “colmatar reclamações recebidas”. Carlos Missel declarou que o objetivo da nova aplicação da QF’23 tem o objetivo de melhorar o processo de compra de bilhetes e de bens dentro de portas.

A cantora brasileira Ivete Sangalo é o maior investimento do cartaz da QF’23. Neste sentido, houve um aumento da capacidade para albergar 25 mil pessoas e a organização espera “grande afluência”. Carlos Missel afirmou que os critérios de seleção dos artistas foram a “qualidade e a transversalidade” e sublinhou que esta edição é “não só para os estudantes, mas também os antigos estudantes e habitantes de Coimbra”.

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