João Caseiro e Gonçalo Pardal assumem presidência da DG/AAC e da MAM/AAC. Ambos sublinham que “Académica continua na linha da frente para combater necessidades dos estudantes”. Por Hugo Marques e Marijú Tavares
A Tomada de Posse para o novo mandato da Direção Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC) e da Mesa da Assembleia Magna da AAC (MAM/AAC) realizou-se no dia 12 de dezembro. A cerimónia teve início pelas 17h no auditório do edifício central da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (UC), no Polo II, e contou com a adesão da comunidade estudantil.
O antigo presidente da Mesa da Assembleia Magna, Daniel Tadeu, assumiu o começo da cerimónia ao proferir palavras de agradecimento no que toca ao mandato anterior. O ex-dirigente afirmou que “o mandato não foi fácil e foi dos momentos mais difíceis, tanto para a UC como para a AAC”. Além disso, homenageou o antigo presidente da DG/AAC, Cesário Silva. Ao terminar o seu discurso, prosseguiu à Tomada de Posse, momento em que deu destaque à equipa da MAM/AAC.
Após ser apresentado, o atual presidente do órgão, Gonçalo Pardal, discursou perante a plateia. O dirigente salientou que a AAC “continua na linha da frente para combater as necessidades dos estudantes” e reforçou que a MAM/AAC é um espaço de discussão para melhorar a academia”. Como conclusão, frisou que “mais do que uma equipa, a Académica é uma família”.
Para Gonçalo Pardal “é uma sensação nova” representar a Assembleia Magna pela primeira vez. O presidente explica que “as expectativas são de muito trabalho” e espera ainda que os estudantes venham com vontade de participar em diversas Assembleias Magnas.
Em seguida o foco foi direcionado à DG/AAC, através da chamada, ao palco, de membros pertencentes aos pelouros do órgão. João Caseiro subiu por último ao púlpito, onde foi aplaudido por toda a plateia, e referiu que tem um “sentimento de responsabilidade pela maior e mais eclética casa”.
O estudante agradeceu a todos os que fizeram parte da academia e referiu que a “a Académica é passado, presente, e futuro”. Além disso, reforçou a necessidade de “olhar para os desafios atuais e futuros para encontrar soluções” para os problemas da Academia . João Caseiro prevê uma equipa de trabalho “motivada e capaz” de levar a cabo um ano de “muitas iniciativas, atividades e de proximidade aos estudantes”.
A cerimónia terminou com um discurso feito pelo reitor da UC, Amílcar Falcão, que falou de adversidades e problemas que a universidade enfrenta. Assegurou ainda que “os estudantes são o mais importante da instituição” e apelou ao “diálogo e confiança, uma vez que todos procuram o mesmo”. Por fim, João Caseiro definiu a AAC como “uma casa da democracia, cultura e desporto” e concluiu que a “Académica são causas e pessoas”.
Por Hugo Marques
