Reforço da cooperação entre entidades é destacado por Daniel Aragão. Colaboração fomenta benefícios para comunidade estudantil e conimbricense. Por Daniela Fazendeiro
A Associação Académica de Coimbra (AAC) e a União de Freguesias de Coimbra (UFC) celebraram, no passado dia 22 de novembro, um protocolo de cooperação para a promoção e desenvolvimento de atividades futuras de interesses comuns. O evento teve lugar na sede da UFC e contou com a presença de João Francisco Campos, presidente da UFC, João Caseiro, presidente da Direção-Geral da AAC (DG/AAC) e Daniel Aragão, vice-presidente da DG/AAC.
O protocolo em questão, segundo Daniel Aragão, é “o materializar de uma dinâmica de trabalho conjunto e de cooperação que tem ocorrido ao longo do mandato”. O primeiro Festival das Sopas, dinamizado pela UFC, no qual a secção de gastronomia da AAC participou, e o Arraial Cultural, promovido pela DG/AAC com apoio da UFC, foram exemplos de “interações positivas” apresentados pelo vice-presidente.
Daniel Aragão declarou que a proposta de criação desta parceria partiu da casa e foi recebida sem hesitação pelo presidente da UFC, o que significou “um mostrar à comunidade académica a sua abertura” e o reforço do apoio demonstrado. O protocolo, de acordo com o estudante, vai trazer benefícios como: a maior facilidade em questões logísticas, na delineação de atividades, e o possível perdurar do diálogo.
O vice-presidente da DG/AAC afirmou ainda que “a cidade de Coimbra tem uma multiplicidade de agentes que têm um papel essencial no dia a dia de todos”. Nesse sentido, acredita que o trabalho conjunto dessas entidades é necessário para proporcionar melhores condições aos conimbricenses e aos estudantes da Universidade de Coimbra.
Neste último ano, a AAC assinou protocolos com inúmeros organismos, como o Conselho de Veteranos, a Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra e a Associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel. O vice-presidente cessante destacou o protocolo celebrado com a Administração Regional de Saúde, que está a estudar os impactos na saúde mental da comunidade académica. Por fim, Daniel Aragão reiterou que “a necessidade de criar sinergias é uma forma de desenvolver um laço, não só de afeto e carinho institucional, mas também de trabalho”.
