Cidade

Baixa de Coimbra é palco de iniciativa no combate ao desemprego

Raquel Lucas

CMC, Portugal Inovação Social e APBC são entidades colaboradoras do projeto. Ação visa dinamizar comércio local. Por Beatriz Jales e Raquel Lucas

Ocorreu esta sexta-feira, dia 29, uma sessão de inauguração do espaço COL.ECO – Colaboração da Organização Local de Economia Sustentável do Concelho de Coimbra. O evento teve lugar na Rua Adelino Veiga, na baixa de Coimbra das 15h às 19h e partiu de uma iniciativa da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC).

O projeto conta com a iniciativa pública Portugal Inovação Social enquanto principal colaboradora e com a Câmara Municipal de Coimbra (CMC) como investidora social. Na sessão estiveram presentes o presidente da Portugal Inovação Social, Filipe Almeida, os vereadores da CMC, Ana Cortez Vaz e Miguel Fonseca, a presidente da APBC, Assunção Ataíde, e o presidente da União de Freguesias, João Francisco Campos.

A inauguração teve início com uma breve apresentação do espaço e da equipa de lojistas realizada pela coordenadora do projeto, Rute Castela. De seguida, deu-se uma sessão de agradecimentos por parte dos representantes de cada entidade colaboradora, marcada pela celebração com aperitivos e espumante. O evento contou, ainda, com a atuação do coletivo Barrio de Tango – Grupo de Tango Argentino pelas 17h, no âmbito do Dia Mundial da Dança.

De acordo com a coordenadora, a iniciativa surgiu de um projeto da APBC com a Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra e possui como principal finalidade dinamizar a baixa da cidade. A ação visa ainda a capacitação e a inclusão de pessoas desempregadas ou subempregadas, bem como a promoção de negócios ecológicos e sustentáveis.

Quando questionada sobre a maior contribuição da iniciativa para Coimbra, Rute Castela referiu a “criação de sinergias” e frisou a necessidade de “juntar as forças vivas da baixa” para potencializar a cidade. Assunção Ataíde também partilha da mesma opinião e considera que a Rua Adelino Veiga possui “potencial para unir várias microempresas”. A dirigente destaca, ainda, a necessidade de “dinamizar a comunicação social”, enquanto meio de divulgação deste tipo de projetos, para que haja maior adesão.

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