Ensino Superior

Liliana Pinho recandidata-se ao Conselho Fiscal para dar “Futuro” às secções da AAC

Fotografia cedida por Liliana Pinho

Candidata representante da Lista F aponta interesse em concluir trabalho já iniciado no CF/AAC. Principal obstáculo nestas eleições é “a comunicação com os associados seccionistas”. Por Beatriz Jales e Sara Sousa

No próximo dia 24 realizam-se as eleições para o Conselho Fiscal da Associação Académica de Coimbra (CF/AAC), sendo que o voto antecipado pode ser feito dia 22. A atual vice-presidente, Liliana Pinho, volta a candidatar-se para o segundo contingente com a Lista F – Por Secções com Futuro.

A candidata e vice-presidente do Conselho Fiscal afirma que a base da sua campanha é a mesma dos mandatos anteriores. Destaca ainda a “transparência e o rigor como princípios e valores da Lista F”.

Liliana Pinho revela que o objetivo da reeleição é “deixar a casa arrumada e colocar tudo em ordem”. Para além da tarefa de fiscalização, a candidatura tem como intuito “continuar a trabalhar e ajudar as secções da AAC”, e realça que “o conselho fiscal não é sinónimo de coisas más”.

A candidata aponta que o principal obstáculo nestas eleições é a “comunicação com os associados seccionistas”, visto que “não é tão fácil encontrá-los como é com os associados efetivos, já que são todos estudantes”. Também existe receio quanto à taxa de abstenção, uma vez que a “eleição este ano não é disputada e a taxa pode aumentar”.

Liliana Pinho explica que existem dois contingentes. O primeiro, no qual são eleitos nove elementos, refere-se aos associados efetivos, que são os estudantes inscritos na Universidade de Coimbra. A vice-presidente esclarece que “o representante da lista mais votada é designado presidente do Conselho Fiscal”.

Já no caso do segundo contingente, são eleitos dois elementos para constituir o CF/AAC e quem participa desta eleição são os associados seccionistas, que são os membros das secções da AAC. A representante da lista apela ao voto e acrescenta que “é importante mostrar que as secções continuam vivas, mesmo depois destes dois anos de pandemia que causaram sofrimento a grande parte das secções”.

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