Ensino Superior

QF’21 inicia a venda de bilhetes gerais a todos os estudantes

Inês Duarte

Esta semana, vouchers podem ser comprados no Centro Comercial Fórum Coimbra e no edifício da AAC. “Um ano de saudade, para um regresso a esta cidade” é o lema desta edição. Por Marília Lemos

A Comissão Organizadora da Queima das Fitas (COQF) inicia a venda de bilhetes gerais no próximo dia 12, às 10h. Os mil vouchers disponíveis no Centro Comercial Fórum Coimbra têm o valor de 50 euros, e incluem para além do bilhete e a pulseira cashless, um copo reutilizável e uma entrada para a Casa do Cinema de Coimbra. Já nos dias 13 e 14  desta mesma semana, vão estar disponíveis para compra, no edifício da Associação Académica de Coimbra (AAC), mais mil ingressos por dia, pelo mesmo preço. A partir da semana seguinte, o preço dos vouchers vai passar a ser 55 euros. 

Até o momento, apenas foram divulgadas as apresentações dos artistas Nenny, Julinho KSD e Wet Bed Gang. O coordenador geral da COQF, Carlos Missel, refere que “existe a expetativa de anunciar os artistas restantes até o final desta semana”. De acordo com o coordenador, “o cartaz já está fechado, mas é preciso ter a aprovação do ‘artwork’ de todos antes de lançar”.

A realização da Queima das Fitas teve sua realização aprovada por parte da Direcção-Geral da Saúde. Para Carlos Missel, o parecer favorável “foi extremamente importante, sobretudo para os estudantes, porque possibilitou um momento muito aguardado depois de quase dois anos de interrupção”. Explica ainda que o lema desta edição, “Um ano de saudade, para um regresso a esta cidade”, surgiu desta vontade de referenciar “um momento difícil que foi ultrapassado com o esforço de todos”. 

De acordo com o coordenador, a principal medida de segurança vai ser o controle dos acessos. Vão ser exigidos certificados de vacinação ou testes negativo à entrada, além de serem recolhidos os dados de todas as pessoas que entram no recinto para monitorizar possíveis focos de contágio. Por esse motivo, o Cortejo vai ser adaptado a um arraial no Parque da Canção, para poder haver o controlo de todas as pessoas a circularem.

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