Estudante defende a realização de Assembleias Magnas em diversos polos da UC. Para a candidata, “a MAM/AAC vai ter um grande papel no regresso à normalidade”. Por Marília Lemos
Mariana Pereira, atual Secretária da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC), oficializou no último domingo, dia 17, a sua candidatura à presidência da Mesa da Assembleia Magna da Associação Académica de Coimbra (MAM/AAC). A também finalista da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) coloca a “descentralização da Assembleia Magna” como prioridade da sua candidatura.
Para a candidata, “há muito espaço para melhoria naquilo que tem sido a organização e a gestão da Assembleia Magna”. Este facto, somado à “experiência adquirida nos dois últimos anos na AAC”, a princípio como coordenadora do Pelouro das Relações Externas da DG/AAC e agora enquanto Secretária da DG/AAC, são os grandes motivadores de sua candidatura. “Este contacto com as estruturas da Academia possibilitou conhecer as diversas opiniões e necessidades dos estudantes e aquilo que esperam da MAM/AAC”, refere.
A estudante da FMUC aponta que “a Assembleia Magna tem sido muito centralizada nos espaços do Polo 1”, e que parte do seu projeto de descentralização baseia-se “em levar a Magna a todos os estudantes, e realizar assembleias em diferentes polos da Universidade”. Para além disto, Mariana refere que, se eleita, outro desafio do seu mandato vai ser o início da Revisão Ordinária de Estatutos, que realiza-se de 5 em 5 anos “e é sempre um momento único para ouvir todas as estruturas da casa”.
A candidata defende ainda que “a MAM/AAC vai ter um grande papel no regresso à normalidade da casa, depois da situação pandémica que limitou a participação dos estudantes na Assembleia”. O objetivo é que “os estudantes possam olhar para a Mesa como uma fonte de segurança, fazê-los sentir que as suas necessidades e preocupações foram ouvidas e respondidas”, reitera.
