Desporto

Primeiro Rali da Queima das Fitas em época de pandemia

Fotografia gentilmente cedida pela SDM/AAC

Presidente da SDM/AAC admite que a prova foi “um sucesso mesmo com a readaptação necessária à pandemia”. Participantes do campeonato mostraram-se satisfeitos com o percurso e com sua organização. Por Ana Haeitmann e Andreia Júlio

No dia 8 de maio, o Rali da Queima das Fitas 2021, organizado pela Secção de Desportos Motorizados da Associação Académica de Coimbra (SDM/AAC), teve início no Estádio de Coimbra. A prova que inaugurou o Campeonato de Portugal de Regularidade Histórica (CPRH) foi finalizada na praça D.Dinis. Os principais vencedores foram João Paulo Martinho e Tiago Caio.

O Presidente da SDM/AAC, Diogo Rodrigues, demonstra satisfação pela prova: “o evento correu muito bem e superou todas as expectativas”. Na prova, os participantes percorreram 270 km em duas secções, com paragens em Penacova e em Águeda. Diogo Rodrigues ressalta que “apesar da dureza do percurso, todos saíram muito satisfeitos e com vontade de voltar”.

Os vencedores desta edição do Rali Queima das Fitas foram João Paulo Martinho e Tiago Caio em Ford Fiesta XR3. Já a Taça 1300 foi ganha por Joaquim Serrão e António Serrão num Opel Corsa GT. O evento contou com a estréia do Troféu Estudante, que permitiu que estudantes pudessem participar no Rali. António Cardoso e Cristiano Campos num Seat Marbella foram os primeiros vencedores desta categoria.

O campeonato, organizado pela SDM/AAC, teve início às 14h30 e terminou às 22 horas. A competição, na 1ª Secção, passou por Penacova, pelas estradas das Serras do Buçaco e Caramulo até Préstimo. Após a pausa para jantar, na 2ª Secção, os concorrentes saíram de Águeda e passaram novamente pela Serra do Buçaco com destino a Coimbra.

Questionado acerca das maiores dificuldades na realização deste evento, Diogo Rodrigues destaca as questões burocráticas: “estivemos à espera dos licenciamentos e pareceres da saúde e dos municípios até aos últimos instantes”. O presidente da SDM/AAC acrescenta que foi necessário “procurar espaços maiores para as refeições e dar equipamentos de proteção individual para os participantes”.

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