Pluralidade cultural é tema central da segunda edição do festival de Direitos Humanos da SDDH. Alimentação e certificado de participação estão incluídos. Por Cátia Beato e Francisca Soeiro
“Olhar(es) sobre Cultura(s)”, é o nome do “II Festival SDDH De Direitos Humanos”, concebido pela Secção de Defesa dos Direitos Humanos da Associação Académica de Coimbra (SDDH/AAC). O evento decorre em vários locais do Polo I da Universidade de Coimbra nos dias 8, 9 e 10 de novembro.
Segundo a presidente da SDDH/AAC, Luiza Ambrosio, “ a cultura é um dos direitos humanos mais difíceis de compreender” e explica que é assim que surge o tema desta edição. Conta que, em discussão com outras organizações, “surgiu a ideia de unir, alertar e consciencializar as pessoas” para a realidade do pluralismo cultural. “Por norma só se conhece a própria realidade e a ideia do festival é diversificar um pouco para que se compreenda melhor o outro”, acrescenta.
São aceites jovens a partir dos 16 anos pois, como diz Luiza Ambrosio, “já se trata de um público capaz de acompanhar as discussões.”. Além de jovens, são bem-vindos quaisquer interessados em saber mais, salienta a presidente. Nas suas palavras, “o facto de ser um festival aberto a toda a comunidade e de a primeira edição ter tido um impacto positivo, trouxe novos associados à secção”.
Quanto à adesão, Luiza Ambrosio confessa que “as expectativas são boas e que se prevê um fim de semana interessante”. Em relação a edições futuras, “é tudo muito relativo, pois depende do festival deste ano”. A SDDH/AAC organiza também outras atividades semelhantes, tais como as Jornadas Universitárias dos Direitos Humanos, cuja sexta edição se realiza no próximo ano.
