Apesar de mudanças, base da equipa mantém-se. Próximo grande objetivo passa por “profissionalizar a AAC”. Por Luís Almeida
O atual presidente da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra, Daniel Azenha, anunciou esta noite a sua recandidatura para o mandato de 2020. Em entrevista ao Jornal A Cabra, o dirigente admite que há objetivos por cumprir e, no próximo ano, estes podem vir a concretizar-se. Com isto, pretende trazer maior “estabilidade” à Académica.
Os atletas da Académica que podem ir aos Jogos Olímpicos são, esclarece, um dos focos para o próximo ano. Para além do desporto, reforça que a cultura, a política e a administração continuam a ser os pilares do seu projeto. Daniel Azenha pretende continuar a apostar numa política “irreverente” e com a qual os estudantes se possam identificar e os faça sentir representados.
Em relação ao mandato em curso, refere que encontrou “uma casa sem estabilidade financeira” e que foi um “grande foco” deste ano. “É preciso profissionalizar a casa”, sublinha. Quanto a este ponto, especificou que tanto a tesouraria como a administração precisam de renovar os seus métodos pois considera que os atuais são “arcaicos”.
Por fim, reiterou que a renovação da equipa não é muito substancial. Realçou que é um projeto de continuidade e que, portanto, a base continua a mesma. No final, rematou que “não é um presidente, é uma equipa”.
